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Você sabe de onde vem o seu alimento?

Mês passado tive a oportunidade de ler o livro “Franklin Steak”, que foi escrito por Aaron Franklin. Pra quem não conhece, o Franklin é um ícone do BBQ nos Estados Unidos. Ele possui um restaurante no Texas, na qual tive a oportunidade de visitar enquanto passava pelo Texas em meados de 2017. Desde então, me tornei um fã do Franklin, não somente pela qualidade do Brisket que ele preparou, mas por compartilhar ideias parecidas.

Uma das frases que me marcou durante essa leitura foi a seguinte: “The farther you get from the ranch, the more quality of the beef declines”, que traduzindo significa: Quanto mais você se distanciar da fazenda, menor será a qualidade da carne. Na minha visão, essa frase tem tudo a ver com o propósito da PEDRAMOURA: Unir os dois elos mais importantes da cadeia produtiva da carne, o produtor e o consumidor.

Nos Estados Unidos, devido a algumas mudanças recentes, é possível comprar carne direto do produtor, mas este é um assunto que vou guardar para um próximo post. No Brasil, legalmente isso não é possível. Todo animal precisa passar por abate e inspeção em um frigorífico que possui as devidas licenças. Comprar carne direto do frigorífico é possível? É possível,  porém você precisa ter o contato de um frigorífico pequeno e de confiança. Grandes frigoríficos dificilmente irão vender carnes em pequenas quantias. Outro problema com os grandes frigoríficos, é que devido ao imenso volume, eles acabam recebendo animais de todos os lugares do Brasil, distanciando ainda mais a carne da fazenda.

Por esses motivos que acreditamos demais no nosso propósito. A PEDRAMOURA, através do seu processo diferenciado, entrega uma carne no teu domicílio, de animais que passaram boa parte da sua vida na cidade de Rolante. Nosso frigorífico familiar também fica localizado em Rolante, e nossas entregas são feitas em cidades muito próximas, em toda a Grande Porto Alegre, Litoral e Serra Gaúcha. Nossa carne sai diretamente do frigorífico para a sua mesa. Existe caminho mais curto que esse? Não que a gente saiba! 🙂 

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